segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Biologia


Para desenvolver suas empresas, os industriais ingleses queriam liberdade econômica, ampliação dos mercados consumidores e mão de obra barata para trabalhar nas fábricas. Com o objetivo de aumentar os lucros, o empresário industrial pagava aos operários salários muito baixos, enquanto explorava ao máximo sua capacidade de trabalho. Os salários eram tão reduzidos que, para sobreviver toda a família do operário, incluindo mulheres e crianças eram obrigadas a trabalhar nas fábricas.
Em diversas indústrias eles trabalhavam mais de 15 horas por dia. Vale ressaltar que a Inglaterra, por volta de 1780 um operário vivia, em média 55 anos e trabalhava 125 mil horas ao longo de toda a vida. Atualmente, nos países desenvolvidos o operário vive cerca de 78 anos e trabalha 79 mil horas ao longo da vida.
Além disso, as instalações precárias das fábricas prejudicavam a saúde do trabalhador. Apesar do avanço da medicina surgiam doenças ligadas às péssimas condições de trabalho e de moradia dos operários. Surgiu a varíola que e uma doença viral aguda, contagiosa e sistêmica, caracterizada por pústulas na pele e febre alta além do stress que surgia nos funcionários por causa do excesso de trabalho ou por causa do trabalho repetitivo.
A mulher começa a se ver mais independente, pois agora trabalha fora de casa: essa independência influencia no aumento do número de contaminação das DST (Doenças Sexualmente Transmissíveis) exemplo: AIDS Herpes entre outras. A AIDS ate hoje e uma doença preocupante, pois está se ploriferando.
No contexto da Revolução Industrial surgiram três aparelhos importantes para a medicina: estetoscópio, termômetro e aparelho de pressão. A descoberta da penicilina, antibióticos e de várias vacinas impulsionou o processo da 3ª Revolução Industrial ou Revolução Tecnocientífica através da penicilina, antibióticos e das vacinas foi possível tratar várias doenças infecciosas e aumentar a expectativa de vida da população.

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